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31 de outubro de 2015

Depois de foto postada no Facebook blogueira faz campanha plus size

(Foto: Leandro de Morais)
Em um daqueles dias difíceis, capazes de fazer “cair o semblante” das mulheres mais resistentes, Vivian Krajewski, de 34 anos, foi clicada pelo noivo na Avenida Fernando Corrêa da Costa em Campo Grande (MS). As fotos foram publicadas no Facebook e acabaram chamando atenção de uma loja especializada em vender roupas para pessoas com manequim acima do 44. Ela aceitou o convite e mostrou que, “sim, posso desfilar estando acima do peso”.

30 de outubro de 2015

Em livro-reportagem, jornalista exalta o parto humanizado

Livro foi escrito por Patrícia Lopes para ser apresentado 
como Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo 
(foto: Reprodução/Facebook)

“Senti a necessidade de unir a minha profissão com o que me movia: profetizar a humanização do parto para todo mundo”. A declaração é da jornalista Patrícia Lopes, de 24 anos ao se referir aos motivos que a levaram a publicação de “Cesáreas, muito além da cicatriz”, livro que questiona o alto índice de cirurgias do tipo no Brasil. Moradora de Campinas (SP), ela vai usar o valor das vendas para pagar o tratamento médico da avó.

A “conversão” ao parto humanizado, como ela mesmo diz, aconteceu pouco tempo depois de descobrir a gestação de Laura, no ano de 2011, mesmo período em que estava concluindo a graduação em jornalismo. “Depois que ela nasceu soube mais da realidade obstétrica do Brasil em que 56% dos partos são cesáreas”. As descobertas continuaram até que ela conheceu a história de mulheres que haviam sido “enganadas” em seus partos. “Queriam ter parto normal, mas sempre havia um motivo para fazerem a cesárea”, explica.

Em conversas com essas mulheres, Patrícia descobriu que elas foram submetidas a cesarianas sem necessidade. “Tem uma lista de uma obstetra PhD, famosa, chama Melania Amorim. Essa lista mostra quais as indicações reais e as fictícias para a cesariana”, conta a jornalista que conversou também com ginecologista, neonatologista, economista e até psicóloga para fundamentar o livro.

27 de outubro de 2015

Ping-Pong com a jornalista Liziane Berrocal

(Foto: Arquivo Pessoal)
1-Preconceito
Enfrento todos os dias, não como meu pior inimigo, mas como algo que me faz crescer e aprender. Ser gorda, mulher e petulante me fez enxergar o mundo do outro, ter mais empatia. E olha, garanto, a obesidade hoje é um dos maiores alvos de preconceito que temos.

2-Autoestima
Fui criada para me amar. Eu era a gordinha linda da casa, cresci cercada de elogios e minha mãe me ensinou a ser uma grande mulher literalmente. Eu acredito que autoestima é o que me move sim, sem medo de parecer pedante ou “metida”, porque toda pessoa merece se amar!

3-Superação
Nasci gorda, de família de catadores de reciclagem, meu pai já teve muito dinheiro e ficou pobre de novo. Fui faxineira (meu primeiro emprego) e resolvi estudar. Fiz pedagogia na UNESP, me formei em jornalismo, sou especialista em marketing político e redes sociais, curso o 6º semestre de Direito, porque quero ser advogada. Já fui viciada em drogas (químicas) e há 12 anos, nove meses e 11 dias estou limpa. Com o tanto de remédios que tomei para agüentar a abstinência engordei mais ainda. Cheguei aos inacreditáveis 166,5 Kg e agora emagreci 60 kg. Acredito que meu nome é superação.

25 de outubro de 2015

Diagnóstico de ‘gordura no fígado’ faz assistente social emagrecer 28kg

(Foto: Reprodução/Facebook)
Para Nory, “No pain, no gain” 

A assistente social Norilene de Oliveira, 39 anos, mais conhecida como “Nory” transformou o impacto do diagnóstico de esteatose hepática (gordura no fígado) em força para levantar halteres e correr na esteira. Depois de saber da gravidade da doença que, em casos mais graves, evolui para o quadro de câncer, ela emagreceu 28 quilos, superando até a recomendação médica de 21.

“Comia muito doce e todos os tipos de alimentos compulsivamente. Digamos que eu era um ‘trator na área da alimentação'”, brinca Nory que passou dos 103kg  para os 75 kg e hoje faz dieta esportiva, pensada para melhorar o desempenho nos treinos, com orientação de nutricionista. Essas mudanças são constantemente compartilhadas na página pessoal da assistente social no Facebook.

Sobre o processo de emagrecimento que começou em 2013, Nory afirma que “as pessoas são desestimulantes e não acreditam em nós. Minha força de vontade foi eu mesma, familiares e amigos verdadeiros”.

23 de outubro de 2015

Para ajudar ‘cacheadas’, mulher vira cabeleireira

(Foto: Reprodução/Facebook)
Da dificuldade em encontrar produtos e profissionais adequados para cuidarem do próprio cabelo, Sandra Márcia de Abreu, de 40 anos, decidiu se profissionalizar e virou cabeleireira especializada em cabelos crespos, assim como os dela. Hoje, depois de 17 anos de atuação em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, ela se diz realizada em ter 90% da clientela com cabelos afro.

11 de outubro de 2015

Entrevista com delegada Ana Cláudia Medina

Delegada Ana Cláudia Medina é titular da Delegacia
Especializada de Combate ao Crime Organizado
(Deco) (Foto: Reprodução/Facebook)
1.Corrupção
Aos poucos vem sendo combatida, demonstrando que as coisas estão mudando e a sociedade se fortalece mostrando que deve sempre ser respeitada, principalmente por aqueles que foram escolhidas por ela para representá-los.

2.Crime Organizado
Deve ser combatido ininterruptamente e com rigor, investigado com técnicas especializadas, atreladas a prisões de efeito com medidas específicas para cortar o mal pela raiz demonstrando que o mesmo não compensa.

3.Justiça
Deve ser para todos e que a sociedade de bem prevaleça.

4.Segurança
Não só direito, mas também dever de todos, devendo a sociedade entender que ela deve contribuir para a manutenção da ordem pública e paz social com parceria positiva junto aos órgãos responsáveis pela segurança pública.
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